Ano Novo em Lisboa ou no Porto? A festa faz-se assim
Edição por Alexandra Antunes
A grande noite que marca a virada do ano está quase aí. Além das celebrações à mesa, em família ou entre amigos, há quem prefira sair à rua para aproveitar a festa.
As hipóteses são várias e o SAPO24 deixa informações sobre Lisboa e Porto, quanto à noite de terça-feira, 31 de dezembro.
Na capital, a entrada em 2025 vai ser celebrada no Terreiro do Paço, com concertos de José Cid e Mickael Carreira.
Além disso, Lisboa vai ter também um espetáculo de fogo de artifício sobre o rio Tejo para celebrar os primeiros dez minutos do novo ano.
Devido à festa, estão previstos condicionamentos da circulação rodoviária em diversas artérias das freguesias de Santa Maria Maior e Misericórdia, a partir das 16h00. Contudo, o Metro de Lisboa ajuda: vai estar a funcionar até às 03h00 nas linhas Azul e Verde na noite da passagem de ano.
Há também a criação de pontos de controlo do acesso das pessoas à Praça de Comércio e, como habitual, está condicionada a entrada no recinto de alguns objetos, como é o caso de garrafas ou copos de vidro, chapéus de chuva, armas de fogo, armas brancas, megafones ou selfies-sticks, entre outros.
A norte, a Câmara do Porto espera que mais de 100 mil pessoas compareçam no regresso da Avenida dos Aliados como 'epicentro' dos festejos.
A noite conta com concertos de Nuno Ribeiro e Rui Veloso, a dar as boas vindas a 2025, e com o tradicional fogo de artifício lançado a partir do edifício da câmara, havendo também festa no Palácio de Cristal, com as participações de Julinho KSD e Branko.
O acesso automóvel ao centro da festa estará condicionado a partir das 20h30, e a estação de metro dos Aliados será também encerrada, fazendo-se o acesso a partir da Trindade e São Bento.
Para facilitar a chegada, os autocarros da STCP vão ser reforçados, numa noite que conta com a greve convocada pelo Sindicato dos Maquinistas e que afeta o Metro do Porto.
Toda a gente concorda que estamos a passar pela turbulência das grandes mudanças civilizacionais. Ninguém sabe é quando irá acabar. Continuar a ler