Panelas ao alto, que desta vez viramos o ano em casa
Edição Inês F. Alves
O Brexit: No dia 23 de junho de 2016, os britânicos decidiram, por uma estreita margem, abandonar a União Europeia – à qual haviam aderido em 1973 -, na sequência de uma consulta popular promovida pelo então primeiro-ministro David Cameron, que apresentou a demissão no dia seguinte, já que era apoiante da permanência no bloco. Após vários atrasos, o "divórcio" acabaria mesmo por acontecer este ano, em 31 de janeiro, tendo-se iniciado, então, o “período de transição”, durante o qual as partes podiam negociar a relação futura. Após 10 meses de negociações, a União Europeia e o Reino Unido chegaram finalmente ao Acordo de Comércio e Cooperação, alcançado em 24 de dezembro.
"É um acordo justo e equilibrado que protege totalmente os interesses fundamentais da UE e cria estabilidade e previsibilidade para os cidadãos e empresas”, comentou Charles Michel, Presidente do Conselho Europeu. Agora, "o nosso futuro é feito na Europa", salientou Ursula Von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia, acrescentando que depois deste "longo caminho" é "tempo de pôr o Brexit para trás das costas”.
Com esta parceria económica e comercial, a UE oferece a Londres o acesso sem quotas nem taxas aduaneiras ao seu mercado de 450 milhões de consumidores, mas prevê sanções e medidas compensatórias no caso de incumprimento das regras de concorrência e apoios estatais às empresas, ambientais, laborais e fiscais.
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Atualidade
Em 2020, muitas personalidades saíram de cena pela última vez ou escreveram a linha final dos seus livros e das suas brilhantes carreiras. São muitos os nomes que aqui recordamos. O ano foi de Covid-19, mas não foi só a pandemia que obrigou a despedidas.
Qualquer ser humano, por mais brilhante e instruído, não sabe a maioria das coisas. Dizer “não sei” devia, por isso, ser tão natural como tossir. Continuar a ler