Um toque, dois toques, três toques. Bola salta dos pés, aterra na cabeça, mata no peito, faz ricochete no joelho, rodopia pela face, pausa na ponta do nariz, aconchega na nuca e passa por debaixo das pernas. Fábio Simões, bicampeão nacional e com quatro mundiais de futebol freestyle nunca quis marca