Estes acampamentos “ilícitos”, segundo o comunicado da polícia, “apresentavam riscos importantes para a segurança e saúde dos seus ocupantes e dos vizinhos”.

As forças de segurança afirmaram que os serviços do Estado vão submeter a um exame “completo” a situação administrativa dos imigrantes retirados, para os transferir para os centros de acolhimento que melhor se adaptem às suas circunstâncias.

Aqueles que não têm direito a asilo e estão em situação irregular serão “reconduzidos à fronteira” e os que podem pedir asilo continuarão o processo em França, indicou o comunicado, segundo o qual outras pessoas serão transferidas para o seu próprio país, para aí iniciarem os trâmites para o pedido de asilo.