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“Claro que estamos a trabalhar sobre isso. Estamos a trabalhar nas suas diferentes dimensões. No lado das Infraestruturas, estamos a falar da CP, dos metros, do transporte aéreo, dos aeroportos. A greve está convocada e nós vamos tentar mitigar e minimizar os efeitos para todos os portugueses”, sublinhou Miguel Pinto Luz.

O governante falava no Aeroporto Internacional da Madeira, à margem da cerimónia que assinalou a passagem de cinco milhões de passageiros na infraestrutura em 2025, o número mais elevado de sempre num só ano.

Numa reação à decisão dos tripulantes de cabine representados pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), que aprovaram esta terça-feira a adesão à greve geral de 11 de dezembro, Miguel Pinto Luz sublinhou que o Governo está preocupado com o “impacto económico” da paralisação.

“Sabemos que a greve é injusta, não estávamos à espera da greve”, disse e reforçou: “Permanecemos num estreito diálogo e abertos ao diálogo com todos os sindicatos. Esse é o nosso dever, essa é a nossa obrigação na defesa intransigente dos interesses nacionais”.

O ministro considerou que não estão em causa interesses partidários ou do Governo, mas sim “interesses nacionais”.

A CGTP e a UGT anunciaram uma greve geral para 11 de dezembro contra a proposta do Governo de revisão da lei laboral, naquela que será a primeira paralisação conjunta desde junho de 2013, quando Portugal estava sob intervenção da troika.

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