Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas registaram-se, nos 55 Estados-membros da organização, mais 10.651 casos de infeção.
Os recuperados são agora de 1.140.980, após o registo de mais 9.142 desde quinta-feira.
A África Austral continua a registar o maior número de casos e mortos: 17.033 mortos e 714.503. A África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza agora 657.627 casos e 15.857 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 290.846 pessoas infetadas e 9.865 mortos e na África Ocidental o número de infeções é de 171.195, com 2.558 vítimas mortais.
A região da África Oriental tem 157.262 casos e 3.103 mortos, enquanto na África Central estão contabilizados 56.754 casos e 1.067 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 5.733 mortos e 101.772 infetados e Marrocos contabiliza 1.755 mortos e 97.264 casos. A Argélia tem agora 1.659 mortos e 49.416 casos.
Nos seis países mais afetados estão também a Nigéria, com 56.956 infetados e 1.094 mortos, e a Etiópia, com 67.515 infetados e 1.072 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista 147 mortos e 3.848 casos, seguindo-se Cabo Verde (50 mortos e 5.141 casos) e Moçambique (40 mortos e 6.264 casos).
A Guiné-Bissau mantém os 39 mortos e 2.303 casos desde quinta-feira e São Tomé e Príncipe mantém também o numero de 15 mortes e 908 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 943.086 mortos e mais de 30 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Comentários