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O tribunal justificou a interrupção com o facto de estar em causa o direito de defesa do arguido. Na terça-feira, Pedro Delille, advogado de José Sócrates, renunciou ao mandato de defensor no julgamento, levando o tribunal a ordenar a nomeação de um advogado oficioso para assegurar a defesa do ex-governante.
José Sócrates, de 68 anos, pediu à juíza do caso que acabasse com o que classificou como “degradante espetáculo” de ter um advogado que não escolheu.
O antigo primeiro-ministro está pronunciado de 22 crimes, incluindo três de corrupção, relacionados com alegados recebimentos de dinheiro para beneficiar, em diferentes dossiês, o Grupo Lena, o Grupo Espírito Santo (GES) e o resort algarvio de Vale do Lobo.
O processo conta atualmente com 21 arguidos, que, na generalidade, têm negado a prática dos 117 crimes económico-financeiros de que são acusados.
O julgamento da Operação Marquês decorre desde 3 de julho e tem sessões agendadas pelo menos até 18 de dezembro de 2025.
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