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O acordo, que foi anunciado esta sexta-feira em comunicado pelas duas partes, inclui a transmissão dos treinos livres, qualificações, corridas e do Grande Prémio e é válido por cinco anos.

A ESPN, atual detentora dos direitos nos EUA, inicialmente assegurou os direitos de transmissão em 2018 por uma quantia irrisória após a aquisição da série de corridas pela Liberty Media.

Nos mais recentes anos e embalados com o sucesso da série da Netflix 'Drive to Survive', o canal de desportos norte americanos viu o seu investimento inicial—avaliado em zero—num acordo lucrativo no valor de aproximadamente 90 milhões de dólares por ano.

A audiência disparou de modestos 1,3 milhões de espectadores em 2018 para o dobro desse número hoje.

O CEO da F1, Stefano Domenicali, expressou a sua sincera gratidão pelo papel da ESPN neste crescimento meteórico.

"Acho que sem a sua voz não seríamos irrelevantes, como somos hoje. Eles foram fundamentais para o nosso crescimento".