Clima de “falta de ambição”
A 27.ª Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas começou a 6 novembro e terminou este domingo em Sharm el-Sheik, no Egito, juntando 112 chefes de Estado e de Governo.
O que foi decidido?
Da COP27 sai a adoção de dois textos principais: uma declaração final e uma resolução sobre a compensação pelos danos causados pelas alterações climáticas sofridos por países vulneráveis.
Para a presidência egípcia, o saldo é positivo, já que considera que os acordos alcançados cumprem o objetivo inicial de tornar Sharm el-Sheikh a “conferência de implementação”, disse o primeiro-ministro do Egito, Sameh Shukri no discurso de encerramento dos trabalhos.
Em termos gerais, a declaração final da COP27, sobre a redução das emissões, ressalta a necessidade urgente de reduções imediatas, profundas, rápidas e sustentadas das emissões globais de gases que causam efeito de estufa, responsáveis pelas alterações climáticas.
Quanto aos objetivos de limitar o aquecimento, reafirma o objetivo do Acordo de Paris de conter o aumento da temperatura média abaixo de 2° Celsius relativamente aos níveis pré-industriais e de continuar os esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5° Celsius.
Sobre a resolução sobre compensações, foi decidido estabelecer novos acordos para criação de fundos de apoio aos países em desenvolvimento para que lidem com os danos causados pelas alterações climáticas, incluindo fornecer e ajudar a mobilizar recursos novos e adicionais.
Quais as reações ao que foi alcançado?
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