"O que nós queremos é chamar outra vez os parceiros internacionais, os doadores, e dizer-lhes que estamos neste estágio e que queremos chegar àquele estágio que combinámos inicialmente. E, naturalmente, para vermos o que é que cada um vai continuar a desembolsar (...) e qual a contribuição de cada um", afirmou Daviz Simango em declarações à Lusa, em Lisboa.

O presidente do Conselho Autárquico da Beira, cidade mais afetada pelos ciclones que ocorreram em Moçambique no ano passado, defendeu que "é muito importante juntar sinergias" e perceber-se o ponto de situação atual, "para que aqueles que, eventualmente, têm mais apoio a dar, saibam exatamente onde alocar esse apoio" e para se evitar duplicação de esforços.