Durante o ato sexual ocorre uma transferência de espécies bacterianas entre indivíduos que permite a identificação do microbioma genital, ou ‘sexoma’, de cada pessoa, segundo um estudo que sugere que este pode ser utilizado para identificar agressores sexuais.
Quase 6.000 agressores constam do registo de identificação criminal de condenados por crimes sexuais contra crianças, que completa seis anos de funcionamento na sexta-feira.
O partido PAN (Pessoas-Animais-Natureza) apresentou hoje um projeto de lei para obrigar todos os agressores sexuais à frequência de programas de reabilitação, considerando serem necessárias “mais e mais eficazes medidas para proteger as vítimas”.