Os acusados por falsificar documentação de compra e venda de viaturas do cantor Angélico Vieira, após o acidente rodoviário que o matou em 2011, nada terão de pagar à sua mãe, determinou o Tribunal da Relação do Porto.
Dois envolvidos na falsificação do contrato de compra e venda do carro que o cantor Angélico Vieira conduzia aquando do seu despiste fatal vão entregar cinco mil euros, cada, a uma instituição para evitarem a prisão por dois anos.
O Tribunal de Matosinhos decide em 19 de novembro um processo sobre a alegada falsificação do contrato de compra e venda do automóvel conduzido pelo cantor Angélico Vieira aquando do despiste fatal de 2011, na A1, em Estarreja.
O Tribunal de Matosinhos agendou para 10 de setembro um novo julgamento relacionado com o acidente fatal para o cantor Angélico Vieira, mais concretamente com a alegada falsificação do contrato de compra e venda do BMW 635 em seguia.
O advogado dos pais de Angélico Vieira defendeu hoje, no Tribunal de Aveiro, que o acidente rodoviário que em 2011 matou o cantor e um amigo não teve nada a ver com a velocidade do automóvel.