O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Fadiá, esclareceu hoje que a empresa luso-guineense Armazéns do Povo foi extinta pelo Estado por deixar de cumprir com a sua função e não nacionalizada.
O Governo da Guiné-Bissau decidiu nacionalizar a empresa Armazéns do Povo, detida maioritariamente por capitais portugueses, uma situação que o presidente do conselho de administração, Alfredo Miranda, disse hoje à Lusa ser “estranha e ilegal”.