O presidente da Câmara Municipal do Funchal considerou hoje que a quebra na afluência de pessoas ao Monte se deve à tragédia de 2017, quando uma árvore caiu e matou 13 pessoas, mas também ao "alarme social" sobre segurança.
O inquérito aberto na sequência da queda de uma árvore de grande porte na Festa do Monte, na Madeira, em 15 de agosto de 2017, continua em fase de investigação, tendo sido constituídos três arguidos e cinco assistentes.
Os autarcas e os técnicos ouvidos no parlamento da Madeira sobre as condições de segurança necessárias ao arraial do Monte, onde a queda de uma árvore matou 13 pessoas em 2017, apoiaram a sua realização, mas também deixaram alertas.
O comandante dos Bombeiros Sapadores do Funchal, José Minas, disse hoje não existir para o arraial do Monte, onde morreram 13 pessoas em 2017, ou para outros arraiais qualquer plano de emergência, o qual é solicitado pelo promotor.