O candidato às eleições presidenciais de 24 de novembro na Guiné-Bissau apoiado pela Frente de Salvação Nacional (Frepasna), Baciro Djá, considerou hoje que o aproveitamento político das etnias e religião é grave.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português negou esta segunda-feira qualquer interferência na demissão do ex-primeiro-ministro Baciro Djá, garantindo que o Governo nunca exerceu pressão sobre as autoridades guineenses e "não se imiscui" nos assuntos internos deste país.