Os juízes do processo ‘operação Fizz’ consideram imprescindível ouvir presencialmente o presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva, e recusam que seja inquirido no consulado de Portugal em Angola.
O presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva, disse hoje estar disponível para ir depor como testemunha no processo ‘operação Fizz’, via videoconferência, mas que ainda não foi notificado para prestar depoimento.