O buraco na camada de ozono sobre a Antártida voltou ao normal em 2024 ao começar a encerrar no início de dezembro, data mais próxima da média do que nos últimos anos, segundo dados do Copernicus.
A camada de ozono não está recuperar tão rapidamente como era esperado, o que leva a níveis mais altos de radiação ultravioleta (UV) na superfície da Terra, indica um estudo divulgado na revista científica Advances in Atmospheric Sciences.
O buraco na camada de ozono perto do polo sul é este ano o mais pequeno desde que foi descoberto em 1985, anunciou hoje a agência espacial norte-americana NASA.