O Ministério Público (MP) considera que o antigo vice-presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia Patrocínio Azevedo, acusado na Operação Babel de 17 crimes, incluindo corrupção, mercantilizou e instrumentalizou o cargo ao serviço de interesses imobiliários privados.
A Câmara de Vila Nova de Gaia adiantou hoje que as buscas da Polícia Judiciária (PJ) na autarquia, que decorrem desde o início da manhã, estão “basicamente ligadas” aos serviços de urbanismo e que terão origem numa denuncia anónima.