O Tribunal Central Administrativo aceitou o recurso do Clube da Arrábida depois de ter sido indeferida, em primeira instância, uma providência cautelar a pedir a suspensão do contrato das dragagens no estuário do Sado, foi hoje anunciado.
O presidente do Clube da Arrábida disse hoje à Lusa que o tribunal de Almada rejeitou o pedido de providência cautelar contra as obras no porto de Setúbal, classificando a decisão como uma "desagradável surpresa".