O novo coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), Lino Santos, reconheceu hoje que Portugal está um “pouco atrasado” na definição de uma estratégia nacional de cibersegurança, mas rejeitou a ideia de que o Estado esteja “ausente” desta matéria.
O ex-coordenador Conselho Nacional de Cibersegurança (CNCS) apresentou, há um mês, documentos à Procuradoria-Geral da República com suspeitas de ilegalidades na associação que gere os domínios da internet em Portugal, anunciou hoje Pedro Veiga no parlamento.