Um dedo com 90.000 anos encontrado na Arábia Saudita leva cientistas do instituto alemão Max Planck a concluir que a dispersão dos humanos atuais a partir de África aconteceu mais cedo e foi mais longe do que se pensava.
Egiptólogos suíços reanalisaram um dedo de pé em madeira com cerca de 3.000 anos e concluíram que pode ser uma das próteses humanas mais antigas, informou hoje a Universidade de Basileia em comunicado.