O Ministério Público (MP) acusou dois arguidos, entre os quais o coronel Dores Moreira, ex-comandante do Regimento de Comandos, de um crime em coautoria de falsificação de documento, no âmbito do chamado processo dos Comandos.
O comandante da Companhia de Formação do curso de Comandos em que morreram dois recrutas disse hoje em tribunal que o médico de serviço pediu a retirada “emergente, mas não urgente" dos recrutas.