Um estudo da Universidade de Coimbra (UC) possibilitou um avanço no diagnóstico da esclerose múltipla e mostrou que é possível classificar uma pessoa com esta doença com 80% de certeza, a partir de oito proteínas específicas.
Um projeto de investigação da Universidade de Coimbra que aposta na folha de mirtilo para tratamento da esclerosa múltipla foi contemplado com uma Bolsa do INOV C 2020, financiada por fundos comunitários, foi esta terça-feira anunciado.