A Fernando Couto Cortiças S.A, que hoje despediu a funcionária aí reintegrada judicialmente e sujeita ao que a Autoridade para Condições do Trabalho considerou assédio, atribuiu essa rescisão a calúnias que causaram "danos incomensuráveis" à firma.
corticeira de Santa Maria da Feira que em setembro motivou vários protestos contra o alegado assédio moral a que sujeitaria uma trabalhadora reintegrada por ordem judicial foi autuada em 31.000 euros, revelou hoje o sindicato do setor.