Cerca de 300 trabalhadores da indústria da cortiça concentram-se hoje junto à sede do Grupo Amorim, em Mozelos, reivindicando aumentos salariais para todo o setor e o fim da “tortura psicológica” que os pressiona a prescindirem de direitos.
O BE acusou hoje a corticeira Socori, instalada em Santa Maria da Feira e detida pelo Grupo Amorim, de discriminar trabalhadores consoante os cargos, desrespeitando a legislação ao atribuir-lhes um número insuficiente de máscaras protetoras contra a covid-19.