Uma carta aberta subscrita por pessoas de várias áreas pede à Assembleia da República o reforço do “acesso efetivo” à interrupção voluntária da gravidez, defendendo que a lei pode ser melhorada, nomeadamente através de um alargamento do prazo.
Sete agrupamentos de centros de saúde não responderam aos pedidos de informação da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), inviabilizando que se apurasse se cumprem a lei.
O presidente da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) considerou hoje que não há restrição de acesso à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) no Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas admitiu que há procedimentos que devem ser revistos.