O presidente do Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências (ICAD) reconhece que o consumo de droga em Lisboa "obriga" a mudar a resposta existente, assumindo como prioridade o reforço das equipas, que relatam estar "nos limites".
A problemática associada aos comportamentos aditivos e dependências está “mais visível no espaço público”, mas “não significa necessariamente que haja um aumento” do número de pessoas afetadas, disse hoje o médico João Goulão, apontando a insuficiente capacidade de resposta.