A Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra realizou hoje as duas primeiras implantações valvulares percutâneas, em posição tricúspide, utilizando uma prótese biológica desenvolvida especificamente para o efeito.
Um estudo de prevalência de insuficiência cardíaca em Portugal revela “uma grande disparidade” entre regiões, com o Alentejo (29,2%) e Lisboa e Vale do Tejo (18,84%) a apresentarem valores muito superiores à média nacional.
A Associação de Apoio aos Doentes com Insuficiência Cardíaca alertou hoje para necessidade de diagnosticar a doença mais precocemente, lembrando que comparticipação de uma análise específica poderia poupar três milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Sociedade Portuguesa de cardiologia inicia na quarta-feira um estudo para determinar a prevalência em Portugal da insuficiência cardíaca, a causa mais comum nos internamentos acima dos 65 anos e cujos dados têm mais de 20 anos.
Investigadores do Porto identificaram uma elevada prevalência de pré-fragilidade e de fragilidade nos doentes com insuficiência cardíaca, inclusivamente nos mais novos, defendendo, por isso, que a massa muscular deve ser tida em conta quando são delineados planos de intervenção.
Uma equipa de investigadores espanhóis descobriu o tipo de mutações adquiridas nas células sanguíneas responsável por acelerar a progressão da insuficiência cardíaca de que sofrem milhões de pessoas.
Um grupo de personalidades da área da saúde apresenta hoje o "Consenso Estratégico para a Insuficiência Cardíaca" em que identificam as principais lacunas no acompanhamento destes doentes e apresentam "medidas urgentes" para diminuir a carga da doença no SNS.
A insuficiência cardíaca afeta cerca de 380 mil pessoas em Portugal, mas não tem recebido a prioridade necessária, faltando nomeadamente meios para a diagnosticar de forma precoce, conclui um grupo de peritos.