Os escritores brasileiros Jorge Amado e Carlos Drummond de Andrade estiveram perto de ganhar o Prémio Nobel da Literatura, em 1967, que acabou por ser atribuído a Miguel Ángel Astúrias, revelam os arquivos da academia sueca, recém-abertos ao público.
A troca de correspondência entre José Saramago e Jorge Amado, durante cinco anos, regista uma “bela amizade”, nascida na velhice, e testemunha desabafos políticos, crises de saúde e anseios literários, entre os quais o Nobel por que ambos suspiravam.