O Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA indicou hoje que o Júlia deixou de ser um furação, ao cruzar a Nicarágua em direção ao oeste para chegar ao Pacífico, mas a ameaça de inundações e deslizamentos de terras permanece.
A depressão Júlia deverá influenciar o tempo a partir do final do dia de hoje nos grupos Ocidental e Central dos Açores, com um aumento gradual da intensidade do vento, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.