O diretor-geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas defendeu hoje que a atividade consular deve ter “uma estratégia de desenvolvimento tecnológico” com serviços caraterizados “pela simplificação e automatismo”, para servir os novos emigrantes, mais exigentes.
O Governo decidiu uniformizar os subsídios atribuídos aos consulados honorários, em função das competências atribuídas, disse hoje um responsável do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).