A possível inclusão de chamadas para linhas de apoio nas faturas detalhadas dos operadores de telecomunicações, conforme consta na proposta de lei do Governo, pode deixar as vítimas mais vulneráveis, considera a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
A proposta de nova Lei das Comunicações Eletrónicas admite o tratamento de dados pessoais não necessários à execução de um contrato como contrapartida do serviço prestado, denuncia a Proteção de Dados, “repudiando veementemente” a mercantilização de dados.