O ex-administrador da Octapharma Paulo Lalanda e Castro disponibilizou-se a entregar até 500 mil euros, no caso "Máfia do Sangue", para obter a suspensão provisória do processo, embora considere estar inocente de toda a acusação.
Raul Soares da Veiga, advogado de Paulo Lalanda e Castro no processo "Máfia do Sangue", considerou hoje que os crimes de corrupção que o Ministério Público atribui ao seu constituinte encontram-se já prescritos, invocando a doutrina jurídica.
O Ministério Público pediu hoje no processo "Máfia do Sangue" a ida a julgamento do ex-administrador da Octapharma Paulo Lalanda e Castro e do ex-presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, Luís Cunha Ribeiro, por corrupção e outros crimes.
O secretário de Estado da Saúde anunciou hoje que o governo está a preparar um concurso com negociação privilegiada entre concorrentes para evitar o monopólio na venda de plasma ao Instituto Português do Sangue da Transplantação.