Após meses atracado no porto de Maputo, sem sair para o mar, os últimos cinco tripulantes do "Volopas", russos, ucranianos e um lituano, cansaram-se e colocaram no casco do navio pesqueiro um cartaz pedindo o regresso a casa.
A defesa dos 13 marinheiros que se recusaram a embarcar no navio Mondego requereu o afastamento do instrutor do processo disciplinar aberto pela Armada, alegando que esteve envolvido nos factos, o que compromete a sua imparcialidade.