Estudo publicado na Nature Metabolism correlaciona a exposição a temperaturas mais quentes ou mais frias durante os períodos de fertilização e nascimento com o índice de massa corporal e o gasto energético.
Cientistas norte-americanos criaram um químico capaz de melhorar a capacidade atlética em 70 por cento, experimentando com ratos de laboratório, um processo que poderá ser usado em pessoas idosas, obesas ou com limitações de mobilidade.