Investigadores da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, desenvolveram uma solução de base líquida que elimina mais de 98% dos nanoplásticos presentes na água, quer doce quer salgada, informou o estabelecimento de ensino.
A exposição a nanoplásticos afeta as células da pele de seres humanos e de peixes, concluiu um estudo realizado por investigadores do Centro de Ciência do Mar (CCMAR) e da Universidade do Algarve (UAlg), hoje divulgado.
Os nanoplásticos, um dos principais poluentes do ambiente, especialmente da água, podem afetar células intestinais e cerebrais e desencadear respostas inflamatórias no corpo humano, segundo um estudo hoje divulgado pelo MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) estudou, pela primeira vez, os danos que os nanoplásticos (pequeníssimas partículas de plástico) podem gerar nos ecossistemas de água doce, concluindo que comprometem a atividade dos fungos.
Um estudo da Universidade de Aveiro (UA) revela que pequenas concentrações de nanoplásticos provocam danos genéticos e fisiológicos nos mexilhões, não estando ainda comprovado quais as consequências para os humanos, anunciou hoje fonte académica.