A nova configuração política francesa, onde Emmanuel Macron perdeu a maioria parlamentar, fez adiar o regresso da sessão legislativa, que deveria começar em setembro, e os analistas esperam que o Parlamento produza menos leis e mais demoradamente.
A Assembleia Nacional votou na quinta-feira a proibição de contratação de familiares dos deputados franceses, uma prática que causou polémica na última eleição presidencial, marcada pela contratação da mulher do candidato François Fillon.