Vestígios de pinturas rupestres pós-paleolíticas descobertos num abrigo rochoso da Serra da Lousã ajudam a conhecer melhor as comunidades que há milénios habitaram o centro de Portugal, disse hoje um arqueólogo envolvido nos trabalhos.
É já apelidada de “Capela Sistina” da Arte Rupestre e foi descoberta na floresta amazónica colombiana. As pinturas terão sido criadas há cerca de 12.500 anos e foram descobertas por uma equipa britânico-colombiana.