A poluição atmosférica causada por incêndios está associada a mais de 1,5 milhões de mortes por ano em todo o mundo, indica um estudo relativo ao período de 2000 a 2019 divulgado hoje.
Um estudo hoje publicado indica que a poluição atmosférica representa um risco maior para a saúde global do que o tabagismo ou o consumo de álcool, perigo exacerbado em regiões como Ásia e África.
A poluição atmosférica causou em 2019 a morte prematura de 364.200 pessoas na União Europeia, estima a Agência Europeia do Ambiente (AEA), segundo a qual em Portugal nesse ano só a exposição a partículas finas provocou 4.900 mortes prematuras.
A poluição atmosférica “custa” a cada cidadão europeu residente em cidades 1.276 euros por ano, de acordo com um estudo da Aliança Europeia de Saúde Pública (EPHA na sigla original) hoje divulgado.
A má qualidade do ar continua a colocar em risco a saúde das pessoas, alerta a Agência Europeia do Ambiente num relatório, no qual estima que 90% das pessoas nas cidades respiram ar poluído.
A poluição atmosférica causa todos os anos a morte de cerca de 600 mil crianças com menos de 15 anos em todo o mundo, devido a infeções agudas das vias respiratórias, alertou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
As nuvens causadas pela ação humana, cujo estudo é essencial para prever a disponibilidade de recursos hídricos e os impactos do clima, passaram a estar incluídas no "Atlas Internacional de Nuvens" da Organização Mundial de Meteorologia.