A 1 de junho os sacos de plástico transparente, usados junto à fruta e aos legumes, iriam ser proibidos. Agora, um recuo nessa decisão, por falta de alternativa biodegradável, coloca-os a serem pagos.
Comissão Europeia instou hoje Portugal a concluir a transposição da legislação comunitária relativa aos sacos de plástico, ameaçando recorrer para o Tribunal de Justiça se as autoridades não responderem de forma satisfatória no prazo de dois meses.