Os chefes da diplomacia da União Europeia (UE) reúnem-se hoje para discutir o novo pacote de sanções à Rússia, visando evitar a evasão das medidas restritivas e abranger, como último recurso, países terceiros que estejam a apoiar Moscovo.
A indústria militar e o exército russos continuam a receber 'drones' (aeronaves não-tripuladas) e componentes eletrónicos necessários para prosseguir a guerra na Ucrânia, graças ao apoio do Cazaquistão e outros países aliados, segundo uma investigação jornalística hoje publicada.
As novas sanções americanas contra a Rússia anunciadas hoje paralelamente à cimeira do G7 visam "mais de 300" pessoas, empresas, navios e aviões em vários continentes, afirmou a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que "já houve oito pacotes de sanções e haverá seguramente um novo" visando a Rússia, pela invasão da Ucrânia, a ser negociado na União Europeia, com mais sanções individuais e financeiras.
O Governo húngaro advertiu hoje de que impedirá a aprovação de sanções da União Europeia à Rússia relacionadas com energia nuclear, porque afetariam a ampliação da sua única central atómica, em curso com ajuda de Moscovo.