Os guardas prisionais iniciam esta quinta-feira um novo período de greve nacional, que se prolonga até 18 dezembro, e realizam uma vigília em frente à Presidência da República para exigirem a revisão do estatuto profissional.
A greve de sete dias às horas extraordinárias no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL) que hoje termina teve uma adesão de cerca de 95 por cento, avançou à Lusa o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
A greve dos guardas prisionais em seis cadeias do país está a ter uma adesão de 90%, segundo o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), Jorge Alves.