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Na leitura do acórdão, a presidente do coletivo de juízes justificou a absolvição com o facto de se ter instalado uma “dúvida séria e razoável” de que os arguidos tenham praticado os crimes, revela o Observador, citando a Lusa.
O crime de peculato e o crime de falsificação de documentos foram resultados de um inquérito que corria desde 2016 e que investigou um alegado esquema fraudulento para pagamento de quilómetros que as autoridades acreditam que foram pagos sem que tenham sido feitos.O montante indevido seria de cerca de 61 mil euros, no total, por parte de todos os arguidos. Destes 61 mil euros era imputada a Ana Rita Cavaco a apropriação indevida de cerca de 10.600 euros.
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