Segundo a projeção da RTP/Católica, Carla Tavares obteve 42,2% a 47,2% dos votos, conquistando entre seis a oito mandatos.

Já a projeção à boca das urnas da Intercampus para a CMTV indica que a candidata socialista alcançou entre 42,1% a 46,9% dos votos.

Por seu turno, a coligação “Dar Voz à Amadora” (PSD/CDS-PP/Aliança/MPT/PDR), encabeçada por Suzana Garcia, obtém 23 a 27% (3-4 mandatos), segundo a sondagem da RTP, e 21,9% a 25,9% dos votos (2-4 mandatos), segundo a CMTV.

O terceiro candidato mais votado, segundo a projeção RTP/Católica, é António Borges (CDU), que poderá alcançar entre 8% a 11% dos votos (1 mandato), seguindo-se a candidata do BE, Deolinda Martin com uma votação entre 5% a 7%, que representa a perda do único vereador eleito em 2017, o Chega (5% a 7%), PAN (5% a 2%), IL (1% a 3%), PPM/RIR (1%) e MAS (1%).

A Câmara Municipal da Amadora é presidida pelo PS desde 1997, quando o socialista Joaquim Raposo venceu as eleições autárquicas desse ano, pondo fim a 18 anos de gestão da CDU.

O atual executivo é formado por sete eleitos do PS, dois da coligação Amadora Mais (PSD/CDS-PP), um da CDU (PCP/PEV) e um do BE.

Estão na corrida à presidência da Câmara Municipal da Amadora a atual presidente, Carla Tavares (PS), Suzana Garcia (PSD/CDS-PP/Aliança/MPT/PDR), António Borges (CDU), Deolinda Martin (BE), José Dias (Chega), Carlos Macedo (PAN), Gil Garcia (MAS) e Nuno Ataíde (IL).