Segundo dados do Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, as autoridades de saúde alemãs registaram 2.194 novas infeções nas últimas 24 horas, o maior número desde 23 de abril.

O número de casos ativos é de cerca de 20.000 e o total de positivos desde que foi divulgado o primeiro caso de contágio no país, no final de janeiro, é de 265.857.

Nas últimas 24 horas, ocorreram mais três mortes, elevando o número de óbitos para 9.371.

Por outro lado, até a tarde de quarta-feira, cerca de 236.000 pessoas foram recuperadas.

O pico de infeções havia sido registado no início de abril, com mais de 6.000 novas infeções por dia, e no final de julho o número voltou a aumentar após várias semanas de evolução estável.

O fator de reprodução menos estável (R), baseado na comparação de infeções num intervalo de quatro dias em relação aos quatro dias anteriores e que reflete a evolução das infeções há aproximadamente uma semana e meia, é de 1,00 observou o RKI no seu boletim diário divulgado na tarde de quarta-feira.

Enquanto isso, o fator R que leva em consideração as infeções em um intervalo de sete dias em relação aos sete dias anteriores, e que, portanto, é considerado mais estável por permitir um maior equilíbrio das oscilações derivadas de surtos localizados, é 1,06.

Este segundo valor reflete a evolução das infeções de oito a 16 dias atrás.

Um valor de 1 significa que uma pessoa com o vírus infecta outra pessoa em média.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 936.095 mortos e mais de 29,6 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.878 pessoas dos 65.626 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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