Em declarações à agência Lusa, o presidente da ARS do Alentejo, José Robalo, indicou hoje que a informação de existirem “suspeitas de irregularidades” partiu da diretora executiva do ACES do Alentejo Central, Maria do Céu Canhão, o que “motivou a abertura do inquérito”.
“Estamos a fazer um inquérito de averiguações e ainda não se sabe o resultado”, pelo que apenas no final da investigação se pode “perceber quem é que, eventualmente, terá sido vacinado sem ter direito à vacina”, sublinhou o responsável.
Segundo o presidente da ARS do Alentejo, o inquérito foi instaurado há mais de uma semana e está a cargo do Gabinete de Auditoria e Controlo Interno do organismo.
Contactada pela Lusa, a diretora executiva do ACES Alentejo Central, Maria do Céu Canhão, limitou-se a afirmar que “houve algumas dúvidas com algumas vacinas administradas” e, por esse motivo “pediu-se à ARS que instaurasse esse processo de inquérito, que está em curso”.
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