Este programa destina-se ao desenvolvimento e circulação internacional de obras e projetos portugueses em diversas áreas artísticas, como as artes performativas (circo contemporâneo e artes de rua, dança, música e teatro), as artes visuais (arquitetura, design, fotografia, artes plásticas e novos media) e o cruzamento disciplinar.

Foram apresentadas e admitidas a concurso 49 candidaturas, das quais dez foram consideradas “não elegíveis”. Das restantes 39 “elegíveis”, só 26 obtiveram financiamento, segundo um comunicado divulgado hoje pela DGArtes.

Para estes projetos está definido um valor global de financiamento de 260 mil euros – 200 mil para este ano e 60 mil para 2020 -, que serão distribuídos pelas seguintes áreas artísticas: nove no teatro, cinco na dança, quatro na música, quatro nas artes plásticas, três em cruzamento disciplinar e um no circo contemporâneo e artes de rua.

“Os projetos envolvem atividades como espetáculos, exposições, concertos, performances, instalações e residências artísticas, assim como conferências, workshops e ensaios abertos, enquanto iniciativas complementares”, acrescenta a nota.

Estes projetos vão ser desenvolvidos em 22 países, circulando, em alguns casos, entre diversos países e, noutros, em várias cidades de um único país.

Os países abrangidos são Alemanha, Argentina, Brasil, Cabo Verde, Canadá, Chile, Congo, Coreia do Sul, Reino Unido, Espanha, EUA, França, Grécia, Guiné-Bissau, Moçambique, República Checa, Sérvia, Suécia, Tunísia, Turquia, Ucrânia e Uruguai.

Os projetos serão desenvolvidos entre 1 de setembro de 2019 e 31 de agosto de 2020.

As candidaturas ao programa decorreram entre 4 de março e 4 de abril deste ano.