Segundo Rui Agostinho, às 22:31 o eclipse atingiu o "máximo da sua parcialidade”, terminando à 01:20 de quarta-feira, momento em que a Terra vai deixar de fazer sombra no seu satélite natural.

“Duas vezes por ano, a Lua passa nessa zona de sombra”, perdendo a iluminação do Sol, explicou o astrónomo à agência Lusa, a propósito do eclipse da Lua.