
Em comunicado, a DGArtes revelou que se juntaram à RPAC o Quartel, em Abrantes (distrito de Santarém), a Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, em Alfândega da Fé (distrito de Bragança), o Museu de Angra do Heroísmo (nos Açores), a Casa das Histórias, em Cascais (distrito de Lisboa), o MUDE – Museu do Design e a Galeria Zaratan – Arte Contemporânea, em Lisboa.
Como recorda a DGArtes, “a adesão à RPAC é feita de forma voluntária e sob o compromisso das entidades proprietárias e/ou gestoras de equipamentos culturais, sediadas em território nacional, promoverem atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, uma programação cultural própria e atividades de mediação de públicos”.
A Declaração Anual da DGArtes para 2025 prevê até setembro a abertura do segundo concurso de apoio no âmbito da RPAC, no valor de dois milhões de euros, montante idêntico ao primeiro, aberto no final de 2023.
Criada em 2021, a RPAC “promove objetivos de responsabilidade social, cultural e artística, nomeadamente através da aproximação dos cidadãos à arte contemporânea, na formação das equipas e na profissionalização dos espaços, na multidisciplinariedade, na multiculturalidade, nas acessibilidades e na promoção da internacionalização”.
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