Oito tendas de campismo estão instaladas no pátio do edifício, onde os estudantes colaram faixas e cartazes com as mensagens “Fim ao Genocídio”, “Fim ao Fóssil até 2030”, “De Lisboa a Rafah, Palestina Vencerá”, “O nosso futuro acima do lucro fóssil” ou “Eletricidade 100% renovável”.
Ao início da tarde, perto de três dezenas de estudantes estavam envolvidos nos preparativos deste acampamento, distribuindo mais cartazes. Alguns, com computadores portáteis e livros, terminavam trabalhos universitários dentro das tendas ou sentados no chão, enquanto outros almoçavam uma refeição que uma ativista distribuía.
Com esta ocupação, convocada por vários coletivos, os manifestantes juntam-se assim ao movimento estudantil internacional, iniciado em universidades norte-americanas e que se tem repercutido por todo o mundo, incluindo vários países europeus, na América Latina e na Austrália.
Até cerca das 16:00, os manifestantes, que chegaram à faculdade pelas 10:00, ainda não tinham falado com a direção da faculdade. A Lusa também tentou obter um comentário, mas sem sucesso até ao momento.
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